16 maio, 2007


Pegou na guitarra e ali mesmo improvisou. Estava no meio de uma manifestação, mas ele estava lá. Não para defender uma ideia mas sim para ser indeferente ao que se passava em seu redor. Passaram anos e anos e ele continuava, sentado no meio do conflito.
Está neste momento numa parede de um museu, de uma casa, impresso numa camisola, em todo lado. Não fosse ele ser um desenho famoso, de um artista desconhecido.










1 comentário:

Anónimo disse...

Será que ser indiferente é bom???
A vida pássa-nos à frente... e nós nem damos por ela.
A nossa vida não é o prego da sala de aula que nós passamos por ela e não notamos nem por sombras!!!
Nunca sê indiferente às coisas!. Adopta a tua astitude e defende-a até à morte!!
Sócrates.... não!
De Tuzi